Não havia postado aqui a respeito de minha decisão de não beber nada fazendo exeção apenas para o vinho que é uma bebida tradicional e antiga, sendo tomado até mesmo em cerimônias religiosas.
Degustar um bom vinho, como todos sabem, é uma arte.
É necessário, não somente gostar e sim, conhecer um pouco sobre a terra onde são plantadas as parreiras, as uvas e sua elaboração, além de uma boa taça.
Um mesmo vinho de vinícolas diferentes tem sabor e aromas também diferentes, devido à variedade do solo que foi produzido, da maneira que foi misturado e estocado, o clima entre outras coisas.
A coloração (branco a tinto), a quantidade de açúcar (suave a seco), jovens (aroma mais frutado) ou envelhecidos (aromas mais fortes: manteiga, baunilha) tudo isso é importante na escolha e no paladar de cada um.
A variedade das uvas é outro fator importante em sua escolha: Chardonnay, Gewerzhaminer, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Pinot Noir, Gaman, Tannat, Malbec, Nebbiolo, Gamay, Pinotage, Shiraz.
A fermentação da uva como também onde foi estocada dará a complexidade no aroma, por exemplo: um vinho que foi envelhecido em barril de carvalho terá um aroma de coco queimado ou baunilha.
Outros fatores que valem a pena comentar são: a temperatura do vinho e a sua harmonização com os pratos, podendo ser ingerido como aperitivo, como sobremesa e até mesmo como digestivo.
A escolha é muito pessoal, mas ouça opiniões e, principalmente, vale a pena anotar aqueles que mais agradaram ao seu paladar.
Vou tentar estudar um pouco a respeito, mas logicamente não serei uma especialista, pois para tal deveria fazer um curso de sommelier que é aquele profissional encarregado de conhecer os vinhos e todos os serviços relacionados a ele.
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