O deslumbramento que senti com a primeira obra não cessou e foi assim obra após obra.
A segunda obra que deparei foi “Concerto Colonne” de André Devambeg.
O pintor retrata a luxuosidade de uma sala de concerto, um teatro eu imagino, com todo o rococó e o que mais me chamou atenção foi, exatamente, um lustre que parecia ter luz própria e iluminava todo o quadro.
Ocorre um verdadeiro equilíbrio entre os tons escuros e claros e o melhor de tudo é que ele dispõe a pintura circularmente a partir do canto direito inferior do quadro e a platéia foi disposta da mesma maneira e todos estão com as cabeças voltadas para uma mesma direção
O que eu quis dizer com a observação acima é que tanto a platéia quanto a sala estão em perfeita harmonia, uma coisa não sobressai a outra.
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