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Ola

você que está entrando agora nesse meu mundinho desejo-lhe boas vindas

quinta-feira, junho 30, 2011

Capitulo primeiro









Estou com medo de deixar para escrever depois e acabar esquecendo de algumas passagens, pois minha memória já não é tão boa.



Adoro escrever para eternizar meus momentos.

Minha viagem ao Chile foi daquele tipo que tudo conspirava a favor, sabe como é?

O avião atrasou somente quinze minutos eu sentada no meio entre minha amiga Kátia e uma nova amizade que fizemos a Ana de Salvador.

Quando pensei que minha mala tivesse sido extraviada (os restantes dos passageiros já tinham pego as suas) ela surgiu "en la cinta".

O motorista do taxi, em um primeiro momento, pareceu meio sisudo, graças talvez, ao contágio de nossa felicidade, mostrou-se simpático, antecedendo a gentileza do povo chileno.

A fome bateu e hospedadas no centro de Santiago do Chile saímos a procura de um lugar "para cenar".

Quase meia noite e nada aberto por perto.

"Quedamonos" em uma sanduicheria Shopdoog e um lanche vegetariano foi minha pedida: parotos verdes, queso e palta em um pãozinho que parecia pão de forma, mas era mais gostoso.

Depois analisei que havia sido uma ótima opção, quando comparada com o lanche gorduroso que Kátia pediu, mas não faz mal, fome é fome em qualquer lugar do mundo!

No meu primeiro dia longe de minha caminha e, logicamente, não consegui dormir muito bem e acordei com olheiras gigantes que precisaram ser escondidas com muita base, pó compacto e corretivo.


Resolvemos "salir a pie" para conhecer os lugares históricos como o Palácio de La Moneda, Plaza das Armas, Catedral Metropolitana e Mercado Central, entre outras coisas.






















O povo chileno pelo que observei é bem católico e foi emocionei-me ouvir o Pai Nosso em espanhol que até resolvi comungar coisa que não fazia a muito tempo.









Pelo centro de Santiago estavam acontecendo várias manifestações: engenheiros, estudantes, e ainda uma passeata cujos cartazes estavam escritos: "No al carcel" que inicialmente minha amiga achou que fosse algum político, mas percebemos que se tratava de alguma coisa a ver com prisão.






Minha amiga pegou um dos cartazes e quase juntou-se à manifestação, mas contentou-se em apenas gritar e tirar uma foto.












No Mercado Central fomos abordadas por todos os atendentes dos restaurantes e parecia que estávamos com uma placa escrito: BRASILEIRAS. Todos eles dando dicas sobre os pratos típicos e os locais onde deveriamos almoçar.







Minha opção foi o Richards para conhecer um garçon Uruguaio chamado Aloy, mas a Kátia preferiu o Augusto, onde degustamos um vinho branco e de entrada o Jardim de Mariscos e tendo a Centolla que é o famoso Caranguejo gigante do pacífico como prato principal.







Indicaram um lugar para ouvir música eletrônica e pesquisando na Internet, achei que o lugar era na "calle" Vitacura.

À noite pegamos um táxi e fomos conhecer tal rua que tinha muitos bares e restaurantes, mas nenhum chamava Bar Constituicion e estavam vazios.

Foi bom, pois assim pudemos dormir cedo, o que facilitou acordar a Kátia no dia seguinte que é famosa por dormuir muito e, normalmente até o meio dia.

Mas esse segundo dia ja faz parte de um outro capítulo.

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