Você recebe uma notícia aterradora!
Descobre através de seu médico que em breve, muito breve mesmo, morrerá, que terá pouco tempo de vida.
O que faria?
Se entregaria à paixão dos últimos prazeres que a vida poderia proporcionar?
Ficaria num canto lamentando-se por tal fatalidade e infelicidade?
Analisaria sua vida criticamente e retrospectivamente, verificando todos os seus sonhos se eles foram ou não foram plenamente realizados. E se você não teve tempo de conseguir realizar todos eles acabaria por desesperar-se?
Em um conflito interior concluiria que fora vítima de um golpe fatal e esquecida pelo poder divino?
No exato momento do descobrimento da fatalidade você acabaria encontrando-se com seu verdadeiro eu? E se esse verdadeiro eu fosse motivo de orgulho você resolveria morrer em paz?
Escreveria uma longa carta com vários pedidos que não puderam ser concretizados?
A única coisa que ouviria do anjo da morte é que por hoje é só...
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